terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Sobre a lua e a Macieira.

Verdade como as coisas fugiram do controle. Posso agora ir além dos seus métodos. Eu não sou a sede sanguinária que imaginava, sou certamente a sua lembrança mais crua. Sobre a lua e a Macieira eu pude ver. Os animais noturnos alí pousarão. Ódio rastejava pelos nossos pés. Eu posso sentir seu cheiro em mim. Eu estava com meus pensamentos escuros, quando então, eu me virei para o lado direito e vi você vindo em minha direção e em suas mãos uma Maçã, você me convidou a morder um de seus lados, vermelhos como sangue. Neste momento eu soube que nada mais seria igual. Veneno corre por suas veias. Não olhe dentro dos olhos do mundo abaixo de você, no final, suas desculpas se tornarão seu unico sacrificio.